Em tempos de seca no Pantanal, o nível do rio Paraguai, o principal afluente da região, está baixando, em média, três centímetros por dia, segundo a medição feita pela Marinha, na centenária régua de Ladário.
Uma análise dos dados históricos do nível do rio Paraguai, mostram que a ocorrência das menores alturas do rio é mais frequente nos meses de novembro e dezembro. Para o pesquisador da Embrapa Pantanal, Ivan Bergier, são diversos os fatores que contribuem para que este ciclo seja mais freqüente nesses meses.
“Há dependência da quantidade de água que vai evaporar na planície; do balanço da radiação; nuvem; da quantidade que vai chover na planície e na parte alta. Dependendo dessa conjunção de fatores o nível mínimo pode acontecer um pouco antes ou depois e numa magnitude maior ou menor em relação aos outros anos,” ressalta Bergier.
Uma análise dos dados históricos do nível do rio Paraguai, mostram que a ocorrência das menores alturas do rio é mais frequente nos meses de novembro e dezembro. Para o pesquisador da Embrapa Pantanal, Ivan Bergier, são diversos os fatores que contribuem para que este ciclo seja mais freqüente nesses meses.
“Há dependência da quantidade de água que vai evaporar na planície; do balanço da radiação; nuvem; da quantidade que vai chover na planície e na parte alta. Dependendo dessa conjunção de fatores o nível mínimo pode acontecer um pouco antes ou depois e numa magnitude maior ou menor em relação aos outros anos,” ressalta Bergier.
Fonte: Rios Vivos
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