Familía: Balanophoraceae
Etmologia: homenagem ao botânico alemão Langsdorff', que literalmente enlouqueceu com a flora do Pantanal durante a expedição russa; hypogaea=subterrânea, Erva carnosa, subterrânea, sem clorofila, parasita de raiz. Sai do chão somente a inflorescência, em mai-jul. Os capítulos lembram uma Composta, os masculinos (alongados, com pontos amarelos) são menores que os femininos (esféricos, vermelhos).
Utilização: Inflorescência (camosa) nova comestível e suco considerado afrodisíaco. Alimento de rato silvestre (seg. Zilca Campos) e, quando floresce, de porco-monteiro. Os animais que a comem são os possíveis dispersores. Tem cera, a balanoforina, para velas, semelhante à da camaúba, e o índio usa a planta seca como tocha.
Cultivo: Inflorescência (camosa) nova comestível e suco considerado afrodisíaco. Alimento de rato silvestre (seg. Zilca Campos) e, quando floresce, de porco-monteiro. Os animais que a comem são os possíveis dispersores. Tem cera, a balanoforina, para velas, semelhante à da camaúba, e o índio usa a planta seca como tocha.
Ecologia: A semente germina em contato com a raiz de outras plantas, destrói a casca e forma uma túbera, confundindo-se os tecidos de ambas; o mesmo acontece quando o rizoma encontra outra raíz.
Ocorrência: freqüente, caapões e cordilheiras, solos arenosos, contrariando que "foge às baixadas quentes e úmidas".
Distribuição: ampla dispersão, América tropical, do México ao sul do Brasília, matas serranas do NE, cerrado.
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