tag:blogger.com,1999:blog-37053304526929611282024-03-13T19:58:48.242-07:00O PANTANAL DO MATO GROSSOAdashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.comBlogger133125tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-25887379113502214572011-03-19T09:46:00.001-07:002011-03-19T09:46:49.923-07:00Rio Paraguai subiu mais de um metro em duas semanas<div id="texto"> O volume excessivo de chuvas registrado neste início de ano no Mato Grosso do Sul está influenciando a previsão de cheia para o rio Paraguai. De acordo com o Modelad (Modelo de Previsão de Cheia em Ladário), se no dia 31 de março a régua de Ladário indicar altura do rio entre 4 e 5 metros, o pico da cheia poderá variar entre 5 e 6,4 metros.<br />
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 14 de março, pelo pesquisador Ivan Bergier, da Embrapa Pantanal de Corumbá. Segundo ele, ocorrendo este cenário, o pico da cheia deverá ser registrado em abril, provavelmente na segunda quinzena. Nesta segunda, a régua de Ladário indicava o nível de 3,67 metros, uma alta de 5 centímetros em relação ao dia anterior.<br />
Neste ano, choveu em Corumbá mais de 230 milímetros em janeiro, mais de 450mm em fevereiro e 200mm em março, até o momento. "Tivemos uma falta de chuva no final do ano passado e uma chuva muito acima da média neste início de ano", disse Ivan.<br />
Pecuaristas da região de Miranda já estão retirando o gado de áreas mais baixas. A Embrapa orienta que os produtores fiquem em estado de alerta. Cabe ao pecuarista a decisão de manejar o gado com antecedência, pois isso envolve custos. "Pode ser uma ação benéfica. Mas pode acontecer também de a cheia esperada hoje não se confirmar", explicou Ivan.<br />
A Embrapa Pantanal divulgará uma nova previsão de cheia, mais precisa, no dia 31 de março. As informações são da assessoria de imprensa da Embrapa Pantanal.<br />
</div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-77854690878881143672011-03-19T09:45:00.000-07:002011-03-19T09:45:24.092-07:00Sindicato quer Pantanal em estado de emergência<div id="texto">O transbordamento dos rios Taquari e Aquidauana e o grande volume de chuvas em toda a planície desde janeiro deixam o Pantanal de Corumbá em alerta máxima. O Sindicato Rural, com base em relatos dos pantaneiros e dados pluviométricos da Embrapa Pantanal e de outros órgãos, solicitará ao Governo do Estado a inclusão do município no decreto de estado de emergência.<br />
Segundo o presidente da entidade, Raphael Domingos Kassar, fazendas estão ilhadas com a interrupção de estradas e alagamentos de portos e de pistas de pouso de pequenas aeronaves. A situação é crítica nas subregiões da Nhecolândia e do Paiaguás, influenciadas pelo comportamento do rio Taquari, onde as propriedades já não conseguem retirar o gado para as partes altas, não inundáveis.<br />
O escoamento do gado para fazendas ou frigoríficos no Planalto já está prejudicado nos portos Rolon (Taquari) e no Alegre (São Lourenço). Os fazendeiros também não estão conseguindo passar as boiadas na ponte sobre o rio Taquari, na Fazenda Mercedes, entre Corumbá e Coxim, porque a seu entorno está completamente inundado. "A situação é crítica", comunicou o presidente do sindicato.<br />
<b>Calamidade</b><br />
Kassar disse que a planície receberá toda a água do Taquari, que já inunda a parte mais alta da Nhecolândia. Os fazendeiros preveem uma grande cheia este ano por conta também da alta precipitação pluviométrica que ocorre no município. Em uma fazenda na subregião do Paiaguás choveu 730 milímetros em 60 dias, depois de uma seca que obrigou o dono a construir poços semi-artesianos.<br />
"A bacia está concentrando muita água e os campos, que estavam secos, agora começam a ficar submersos, o que é catastrófico para a pecuária, castigando o gado já enfraquecido", afirmou o presidente. Kassar manteve contatos com a bancada federal de Mato Grosso do Sul pedindo apoio, relatando que a cheia terá efeitos negativos à economia do Pantanal se não houver apoio do governo.<br />
"Temos mais de 1.800 propriedades na planície, que ocupa 95% do território de Corumbá, onde empregamos mais de cinco mil pessoas. Junto com a perda econômica haverá prejuízos sociais com certeza", advertiu Raphael Kassar. "o Governo do Estado não pode se esquecer do Pantanal, também enfrentamos uma calamidade no início da cheia, que vai até julho", completou. As informações são da assessoria de imprensa do Sindicato Rural de Corumbá<span class="hidd">. Fonte: Diário Corumbaense (www.diarionline.com.br)</span>.</div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-37471523134346052292011-03-19T09:43:00.001-07:002011-03-19T09:43:10.112-07:00Cheia na região do Pantanal já apavora os pecuaristas<table><tbody>
<tr><td><a class="boxImagem" href="http://www.correiodoestado.com.br/uploads/503953464.jpg"><img alt="foto" src="http://www.correiodoestado.com.br/imagem.php?imagem=uploads/503953464.jpg&altura=500&largura=280" /></a></td> </tr>
<tr> <td align="left"><span id="img_credito">Foto: Paulo Ribas</span></td> </tr>
<tr> <td align="left"><span id="img_credito"> Fazendas estão ilhadas por conta das enchentes na região do Pantanal</span></td> </tr>
</tbody></table>Ilhado, o gado não tem para onde ir. A enchente cobriu estradas, cercas, currais e pontes, ameaçando agora salas e cozinhas das sedes de algumas propriedades rurais. É o que ocorre, por exemplo, com a Fazenda Dois de Maio, próxima ao Rio Taquari, no município de Corumbá. Ali, o gado não tem para onde ir. A pista de pouso e decolagem de aviões também está debaixo d’água.<br />
Ontem, um sobrevoo a 2,5 mil pés de altitude (perto de 600m) feitos pelo monomotor Skylane PT-DST a serviço do Correio do Estado possibilitou ver um retrato do iminente flagelo econômico em algumas áreas pantaneiras. Há um mês o governo estadual anunciava a supersafra de soja. Sucederam-se chuvas e a cheia recorde, e agora a pecuária também está em risco de graves perdas.<br />
O Rio Taquari, do qual não se vê nem sinais de barrancos, está fora do leito em suas retas e curvas, espalhando águas barrentas a distâncias que variam entre um, dois e três quilômetros. Técnicos em hidrologia, pesquisadores e fazendeiros constataram este mês a mais rápida subida dos rios desde 1974, quando ocorria a primeira grande cheia após o ciclo da seca, iniciado em 1963 e que durou dez anos.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-15362131878637697362011-03-19T09:42:00.000-07:002011-03-19T09:42:04.098-07:00Cheia obriga interdição da Estrada ParqueA chuva deu trégua, mas nos últimos dez anos, os pantaneiros já acostumados com as cheias não se lembram de ter visto algo parecido. São três acessos ao Pantanal, dois estavam interditados há mais de uma semana e hoje a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) interditou um trecho de 33 quilômetros da Estrada Parque Pantanal Sul, a única que ainda dava acesso aos pantaneiros.<br />
<div style="text-align: right;"> <span style="font-size: 12px;"><strong>Foto: Paulo Ribas</strong></span></div><div style="text-align: right;"> <img alt="" src="http://www.correiodoestado.com.br/userfiles/Pantanal-Paulo%20Ribas.jpg" style="float: right; height: 259px; width: 355px;" />"Lá é um areião bravo. Tem lugar que são 40 centímetros de água, optamos por interditar para evitar acidentes e mais atolamentos. Hoje foram dois caminhões atolados, amanhã poderiam ser meia dúzia. Não temos condições de manter um trator lá", explica o diretor-executivo da Agesul, de Corumbá, Luiz Mário Anache.</div>Do Rio Miranda até a Curva do Leque (MS-184) só ficou possível passar a cavalo. A última chuva forte na região foi no domingo (13) e há previsão de que a inundação aumente, já que as águas dos Rios Taquari, Aquidauana e Miranda estão descendo em direção à estrada e deve voltar a chover forte no fim de semana, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).<br />
"O problema agora é bem mais grave do que a gente possa imaginar; como proprietário da região, o que não queria era isso. Como que fica agora para levar a subsistência para a região? Não só do Passo do Lontra, mas da Nhecolândia. Ficou tudo isolado, até as pistas de pouso estão cobertas de água", analisa João Júlio Dittmar, 65 anos, médico, criador de gado e pantaneiro desde os 5 anos de idade.<br />
Mas o Pantanal é uma planície alagada, que tem períodos de cheia todos os anos. Seria normal se não fosse a velocidade e intensidade com que aconteceu dessa vez. "A água chegava devagar, a pastagem do Pantanal, o felpudo, cresce acima da água e o gado sai para pastar com água pela barriga, mas esse ano não sobrou parte seca para o gado voltar e a água ultrapassou o crescimento do pasto", conta João Júlio.<br />
<strong>Corte de gastos</strong><br />
Na segunda-feira (14), o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, e o governador André Puccinelli, fizeram reunião com a bancada federal do Estado para falar sobre os prejuízos causados pelas enchentes em Mato Grosso do Sul e na ocasião, afirmaram que devem cortar investimentos previstos em orçamento para poder destinar a recuperação de pontes e estradas vicinais.<br />
"O Estado não está preparado para isso. Estou chamando de tsunami pantaneiro, o volume de água que chegou foi muito grande. Há uns 4 dias atrás aumentou o volume de água de 12 a 15 centimetros em 24 horas. A solução para isso seria ter feito com antecedência estradas adequadas, completar a Transpantaneira e investir em estradas vicinais. Tem gado pronto para embarcar nos Boieiros em Corumbá, mas precisa ter um ponto de acesso para chegar até lá", aponta o pantaneiro João Júlio.<br />
<strong>Outras áreas</strong><br />
<strong><img alt="" src="http://www.correiodoestado.com.br/userfiles/DSC04040.JPG" style="float: left; height: 267px; width: 332px;" /></strong>O perigo do isolamento é evidente. Neste sábado (12) uma família foi resgatada pelos bombeiros de Bataguassu. Leima Aparecida Ferreira, 49 anos, a amiga Maria Glória da Silva, 58 anos, o peão Jorge Cândido da Silva, 48 anos e uma criança de 2 anos de idade ficaram presos por uma semana na Fazenda Lageado e tiveram que pedir socorro por celular porque já estavam sem alimentos. Conseguiram ser resgatados de barco até Santa Rita do Pardo.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-38754575176247681672011-03-12T06:03:00.000-08:002011-03-12T06:03:48.178-08:00Pantanal Matogrossense<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/kzM3ExRBMus?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-32481692518240056422011-03-12T05:47:00.000-08:002011-03-12T05:47:20.107-08:00Pantanal agredidoO fenômeno do efeito sanfona gradualmente se torna mais e mais extremo, com grandes enchentes e prolongado secamento de leitos de rios, corixos e baias. Tanto numa quanto noutra situação o homem pantaneiro sofre duras consequências.<br />
O que estaria por trás das mudanças climáticas que interferem naquela área? Não há resposta consistente que aponte somente uma causa, mas todos os estudos sobre o tema tem algo em comum: sugerem que a ação do homem no entorno do Pantanal Mato-Grossense e do Chaco tem responsabilidade pelo agravamento da estiagem e o excesso de água.<br />
Indefeso, o Pantanal Mato-grossense sofre seguidas agressões ambientais rurais e urbanas, de toda a ordem. O resultado é a reação da natureza com suas secas e enchentes. Esse fato não desperta grande atenção porque sua face mais aguda se revela numa região praticamente desabitada e de difícil acesso.<br />
A conurbação de Cuiabá e Várzea Grande com seu entorno, o polo regional de Rondonópolis e a área de influência de Cáceres, além de densamente habitadas respondem por importante parcela da produção de soja, milho safrinha e algodão, e pela base da indústria sucroalcooleira. As águas desses municípios drenam para os rios pantaneiros carregando esgoto e uma pesada carga de agrotóxico das grandes lavouras mecanizadas que se espalham pelos municípios da Bacia do Rio Paraguai, que é o principal formador da imensa planície do Pantanal Mato-grossense.<br />
O grande passivo ambiental na Bacia do Rio Paraguai desafia autoridades e, mesmo com a entrada em vigor da legislação que estabelece zoneamento para o cultivo da cana, existem gargalos causados pelo desmatamento ciliar e a desordenada ocupação urbana. Esses fatos provocaram assoreamento e mudanças de leitos de rios, desequilíbrio no meio ambiente e mantém em curso um processo de mutação de imprevisível desfecho.<br />
Na fase mais aguda da estiagem a Baia de Chacororé foi duramente atingida, causou mortandade de peixes, afugentou répteis, animais e aves aquáticas. Agora, com o Pantanal Mato-grossense transbordando, pecuaristas da região já providenciam transferência de gado para as partes mais altas conhecidas por “Morrarias”. Efeito sanfona é a complementação do que ocorreu no ontem com o que se verifica agora.<br />
Ninguém sabe até quando o Pantanal Mato-grossense suportará os extremos da reação climática. De domínio público é a agressão contínua que aquela região sofre, sem que as autoridades federais, do Paraguai e Bolívia, dos dois estados e dos municípios em sua bacia façam algo de concreto em sua defesa.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-57022421081882683032011-03-12T05:45:00.000-08:002011-03-12T05:45:40.478-08:00Araras apreendidas do tráfico de animais são devolvidas à natureza no Pantanal mato-grossenseO veterinário e chefe do Núcleo de Fauna e Pesca do Ibama, Cesar Soares, explica que estas aves foram apreendidas no estado de São Paulo e submetidas a exames e processos de reabilitação para poderem regressar à natureza. O custo para a recuperação de cada animal é alto. “Só para os exames, são gastos em média R$ 700,00 por animal, isso sem falar em alimentação e etc.”, conta.<br />
A soltura das araras faz parte do projeto Asas (Áreas de Solturas de Animais Silvestres). Esse programa é fruto de uma parceria entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com ONGs e propriedades privadas, neste caso a Pousada Araras Pantanal Ecolodge – onde os animais foram soltos.<br />
Soares explica que o programa só consegue ser viável graças a essas alianças. “Só o Ibama não conseguiria arcar com essas despesas, por isso a parceria com essas ONGs é fundamental”. As aves soltas nesta manhã na Araras Pantanal Ecolodge, por exemplo, foram recuperadas no Parque Ecológico do Tiete e trazidas de avião para MT.<br />
O proprietário da Araras Pantanal Ecolodg, André Thuronyi, lembra da importância de diferentes setores da sociedade estarem engajados no projeto. “É importantes ressaltarmos a presença do governo federal, por meio do Ibama, das ONGs e das propriedades privadas. Sem falar da participação dos turistas, que vêm visitar e podem deixar doações para ajudar a manter as aves”.<br />
Para Thuronyi, a conscientização da população local, da região de Poconé, também é crucial para o bom andamento do projeto. “Isso precisa chegar na população daqui para que eles não peguem os animas de volta, nãos os coloquem de novo no cativeiro, não os machuquem”.<br />
Cesar Soares explica que o Ibama esta também desenvolvendo um projeto de educação ambiental para as escolas da região para evitar que essas aves sejam vítimas novamente. “As vezes o próprio morador daqui da região pega uma ave desta e vende por uns cinco reais para alguém que vai e faz o tráfico”.<br />
Essa não é a primeira vez que o projeto Asas solta aves na Pousada Araras Pantanal Ecolodge. Naquela área já foram devolvidos à natureza 98 papagaios verdadeiros, 24 araras canindés e piriquitosAdashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-45162880665915100892011-03-04T03:42:00.000-08:002011-03-04T03:42:40.872-08:00CARNAVAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_akg4pWjPHWXQgLSHKJDWl6p5xa6X-oRMttxTJzbLyIwz-tRaiIp6xQxiuRuxu0ShRi2lKMZoXIn_WAXMhpAprsgzjDkK88ludu676an4duRxka5_pmAOqS3mCrFpo8ECnmZ2SgD6lpw/s1600/pantanal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_akg4pWjPHWXQgLSHKJDWl6p5xa6X-oRMttxTJzbLyIwz-tRaiIp6xQxiuRuxu0ShRi2lKMZoXIn_WAXMhpAprsgzjDkK88ludu676an4duRxka5_pmAOqS3mCrFpo8ECnmZ2SgD6lpw/s400/pantanal.jpg" width="400" /></a></div><span style="font-size: x-large;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A EQUIPE DO BOLGGER O PANTANAL DO MATO GROSSO DESEJA A TODOS OS LEITORES UM ÓTIMO CARNAVAL COM MUITA DIVERSÃO E RESPONSABILIDADE LEMBRE-SE SEMPRE DE SE PRESERVAR E APROVEITAR A FOLIA SEMPRE COM MODERAÇÃO NO MAIS ÓTIMO CARNAVAL A TODOS</span></span>.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-49746501521810694342011-03-04T03:39:00.001-08:002011-03-04T03:39:18.909-08:00Receitas Do Pantanal - Peixe à UrucumINGREDIENTES:<br />
<br />
1 Kg de peixe<br />
cebola<br />
tomate<br />
pimentão<br />
sal a gosto<br />
óleo<br />
urucum<br />
1 coher de azeite<br />
2 garrafas de 200 ml de leite de coco<br />
1 lata de creme de leite queijo mussarela<br />
<br />
PREPARO:<br />
Frite peixe à dorê. Faça um molho com cebola, tomate, pimentão refogado no óleo e no azeite de dendê. Depois de refogados coloque o leite de coco e o creme de leite, deixe ferver. Em um pirex coloque um pouco de molho com urucum. Leve ao forno para ficar gratinado.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-43689322532711100012011-03-04T03:38:00.001-08:002011-03-04T03:38:41.359-08:00Receitas Do Pantanal - Arroz CarreteiroIngredientes:<br />
<br />
2kg de carne de sol<br />
2 cebolas picadas<br />
5 dentes de alho<br />
1 xícara de chá de cebolinha e salsinha<br />
3 xícaras de chá de arroz<br />
4 tomates sem pele e sem semente picados<br />
<br />
Modo de fazer:<br />
<br />
Pique a carne não muito grande. Frite a carne com 2 xícaras de óleo, vá pingando água fervente até amolecer a carne e esta ficar dourada. Coloque então a cebola, os dentes de alho e o tomate picado. Refogue bem. Depois de refogado, colocar o arroz e fritar. Por último colocar água fervente. Depois de pronto colocar a cebolinha e a salsinha. <span class="article_separator"><br />
</span>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-20773642353594261082011-03-04T03:37:00.003-08:002011-03-04T03:37:58.964-08:00Receitas Do Pantanal - PiranhaINGREDIENTES:<br />
<br />
10 piranhas<br />
1 Kg de tomate<br />
1 Kg de cebola<br />
2 maços de coentro<br />
1 maço de cebolinha<br />
pimenta do reino e dedo de moça<br />
limão pra temperar<br />
3 pimentões<br />
óleo e sal à gosto<br />
<br />
PREPARO:<br />
<br />
Retalhar as piranhas, temperar com sal, limão e pimenta. Deixar repousar um pouco; fritar os pimentões no óleo. Colocar as piranhas com os tomates e as cebolas em rodelas. Deixar suar. Após suada sacudir as piranhas (não mexercom colher) e colocar água sem cobrir totalmente. Depois de 5 minutos de fervura, colocar coentro por cima e antes de servir, ainda fervendo colocar a salsa. N.B. Para fazer o caldo de piranha é só passar as piranhas na peneira.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-48340641508977960712011-03-04T03:37:00.001-08:002011-03-04T03:37:12.039-08:00Receitas Do Pantanal - Pudim de PeixeIngredientes:<br />
<br />
Sobra de peixe<br />
100 g de pão, leite, ovos<br />
1 colher de manteiga sal, cheiro verde, pimenta<br />
azeitonas<br />
pimentão<br />
<br />
Modo de Fazer:<br />
<br />
Refogue o peixe no azeite com todos os temperos; coloque o pão de molho no leite, bata no liquidificador com 2 gemas, misture ao peixe já desfiado, junte as claras em neve e leve ao fogo. Não deixe desmanchar muito o peixe e coloque em um refratário.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-24807608103745017632011-03-04T03:34:00.000-08:002011-03-04T03:34:37.326-08:00RELAÇÃO DOS PEIXES<span style="color: red; font-size: small;"><b>Aqui apresentamos uma relação de peixes da região pantaneira, com isso facilitamos a identificação para que os pescadores filiados possam preencher corretamente as fichas padronizadas para homologação de Recordes Brasileiros e Mundiais de Pesca , prerrogativa exclusiva da CBPDS homologar; bem como fazer o encaminhamento à homologação da Confederação Mundial de Pesca</b></span><br />
<br />
<span style="font-size: medium;"><b><u>RELAÇÃO DOS PEIXES</u></b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Acestrorhynchus pantaneiro</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-cachorro</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Aequidens plagiozonatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará, acará, carazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Ageneiosus brevifilis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - palmito</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Apareidon affinis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - duro-duro</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Apistogramma spp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará, acará</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Aphyocharax dentatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piquirão, douradinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Astronotus ocellatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará-açu, acará-açu</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Astyanax abramis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Astyanax bimaculatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Astyanax marionae</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Astyanax pelegrini</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Auchenipterus nigripinnis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - palmitinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Batrachops semifasciatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - joana-guensa</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Brycon microlepis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piraputanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Catathyridium jenynsii</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - arraia-sem-ferrão</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Catoprion mento</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piranha, catirina</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Chaetobranchopsis australis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Characidium </i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b>aff. </b></span><span style="font-size: x-small;"><b><i>zebra</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piquira</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Characidium borelli</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lpiquira</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Charax gibbosus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Cichlasoma dimerus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Corydoras aeneus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - camboatazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Corydoras spp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - camboatozinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Crenicichla lepidota</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - joana-guensa</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Crenicichla vittata</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - joana-guensa</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Curimatella australe</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Cyphocharax platanus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Cyphocharax spilurus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Cynopotamus kincaidi</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Cynopotamus argenteus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Deuterodon acanthogaster</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Doras eigenmanni</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - rique-rique</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Eigenmannia spp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - tuvira</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Galeocharax humeralis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Gymnotus carapo</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - tuvira</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hemiodopsis microlepis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piava-banana, bananinha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hemiodopsis semitaeniatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-banana, bananinha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hemiodus orthonops</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-banana, bananinha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hemisorubim platyrrhynchus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - jurupoca</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hoplias </i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b>Aff. </b></span><span style="font-size: x-small;"><b><i>malabaricus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - rubafo, traíra, lobó</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hoplerythrinus unitaeniatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - jeju</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hoplosternum littorale</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - camboatá</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hoplosternum pectorale</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - camboatá</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hoplosternum personatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - camboatá</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Hypostomus spp </i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b>- cascudos</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Laetacara dorsigera</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará, acará, carazinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporellus vittatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piava</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporinus friderici</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piau</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporinus lacustris</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piau</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporinus macrocephalus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piavuçu</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporinus obtusidens</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piau</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Leporinus striatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piava, riscadinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Loricaria spp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - rapa-canoa, acari, cari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Loricariichthys spp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - rapa-canoa, acari, cari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Markiana nigripinis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari-do-campo</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Megalomena platanus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - fidalgo</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Mesonauta festivus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Metynnis maculatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu-peva</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Metynnis mola</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu-peva</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Moenkhausia intermedia</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Moenkhausia sanctae</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Moenkhausia dichroura</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - lambari</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Myloplus levis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu-peva, coxa-de-negro</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Mylossoma orbignyanum</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu-peva, pacu-prata</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Mylossoma paraguayensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu-peva</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Oxydoras knerii</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - abotoado, botoado, focinho de porco, armão, armau</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Paulicea luetkeni</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - jaú</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Parauchenipterus galeatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - jauzinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pellona flavipinnis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - sardinhão</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Piaractus mesopotamicus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pacu, pacu-caranha, caranha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodella gracillis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - chum-chum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodella megalura</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - chum-chum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodella mucosa</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - chum-chum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodella notomelas</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - chum-chum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodella taenioptera</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - chum-chum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pimelodus ornatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - bagre</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pinirampus pinirampus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - barbado-branco, barbado</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Poptella paraguayensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saia-branca</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Potamorhaphis eigenmanni</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-agulha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Potamortrygon brachyura</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - arraia, raia</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Potamortrygon falkneri</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - arraia, raia</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Potamortrygon motoro</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - arraia, raia</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Potamorhina squamoralevis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - sairu-liso</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Plagioscion ternetzi</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - corvina, surubina</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Platydoras costatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - roque-roque</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Prochilodus lineatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatá</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Psectrogaster curviventris</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - sairu-cascudo</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pseudoplatystoma corruscans</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - pintado, cambucu, surubim</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pseudoplatystoma fasciatum</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cachara, surubim-cachara</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pterodoras granulosus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - abotoado, botoado barriga de folha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pterygoplichthys anisiti</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cascudo</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Pygocentrus nattereri</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piranha</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Rhamphichthys</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> cf. </b></span><span style="font-size: x-small;"><b><i>marmoratus </i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b>- tuvira</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Raphiodon vulpinus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-cachorro, dourada-cadela</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Roeboides bonariensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Roeboides descalvadensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Roeboides microlepis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Roeboides paranensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Roeboides prognathus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - saicanga</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Rhinodoras d’orbgnyi</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - botoado</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Salminus maxillosus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - dourado</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Satanoperca pappaterra</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cará</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Serrasalmus marginatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piranha, pirambeba, catirina</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Serrasalmus spilopleura</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piranha, pirambeba, catirina</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Schizodon borellii</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - piava, chimburé</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Schizodon isognathus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - peixe-rei</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Sorumbim lima</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - jurupensem, bico-de-pato</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Steindachnerina brevipina</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatizinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Steindachnerina conspersa</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - curimbatizinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Sturisoma sp</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - cari, acari, rapa-canoa</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Synbranchus marmoratus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - mussum</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Tetragonopterus argenteus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - sauá</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Thoracocharax stellatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - papudinho</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Trachydoras paraguayensis</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - rique-rique</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Triportheus angulatus</i></b></span><span style="font-size: x-small;"><b> - sardinha</b></span>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-89599002713245912522011-03-04T03:31:00.001-08:002011-03-04T03:31:37.237-08:00Tribunal Federal mantém proibição de se construir termelétrica no Pantanal<div id="texto"><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) manteve a decisão de impedir que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) conceda licença ambiental para construção de uma termelétrica em Corumbá, em Mato Grosso do Sul. A decisão foi da última quinta-feira e divulgada hoje.</span></div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> Em 2005, o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Mato Grosso do Sul moveram uma ação civil pública contra o Ibama, que havia concedido uma licença prévia para a construção da usina conhecida como Termopantanal, na região de Corumbá.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> O objetivo da ação era invalidar a licença, uma vez que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), documento obrigatório para construção de usinas como esta, tinha uma série de deficiências. Entre elas, a ausência de um estudo sobre a possibilidade de os rios da região serem contaminados por metais pesados, como o mercúrio. A 1ª Vara Federal de Corumbá concedeu liminar, suspendendo o processo de licenciamento ambiental.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> Dessa decisão recorreu o Ibama, alegando que não compete ao Ministério Público impedi-lo de exercer as suas atribuições legais, como a de expedir licenças ambientais.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> Entretanto, para a procuradora regional da República, Maria Silvia Luedemann, o Ministério Público não quer impedir que o Ibama conceda licenças, como é sua obrigação. Em verdade, o que visa o MPF é garantir que as normas técnicas de proteção ao meio ambiente e à saúde pública sejam cumpridas pelo empreendedor e pelo órgão licenciador.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> De acordo com a manifestação lançada nos autos, defendeu a procuradora que "percebe-se da análise dos autos, de forma cristalina, a possibilidade de dano irreversível que poderá redundar da instalação da usina termelétrica na região do Pantanal-Sul-Mato-Grossense, área declarada patrimônio nacional pela Constituição Federal”.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> "O procedimento de autorização para empreendimentos que causem impacto ambiental", prossegue ela, "principalmente em áreas declaradas patrimônio nacional, como é o caso do Pantanal Sul-Mato-Grossense, possui rigorosas normas que devem ser observadas". Para a procuradora, o Estudo de Impacto Ambiental apresentado pelo empreendedor do projeto Termopantanal é absolutamente precário”.</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> Por fim, a procuradora Maria Silvia Luedemann lembra que "o que o Direito Ambiental objetiva não é obter uma reparação do dano causado ao final de um processo e sim prevenir a sua ocorrência e reprimir prontamente o ilícito para evitar maiores prejuízos ao meio ambiente, que se deseja equilibrado".</div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> A 3ª Turma do TRF-3 acolheu a tese do MPF e rejeitou o recurso do Ibama por unanimidade, mantendo o impedimento da autarquia em conceder a licença ambiental para a construção da termelétrica.</div></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-72559475024038741722011-02-26T11:42:00.000-08:002011-02-26T11:42:07.741-08:00Projeto tenta salvar ariranhas e lontras no Pantanal de Mato Grosso<div style="text-align: justify;"> Está sendo lançada essa semana, na cidade de Cáceres, no Pantanal Matogrossense, o projeto Pantanal: Ariranhas e Lontras. O objetivo da iniciativa patrocinada pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental, é pesquisar e proteger ambas as espécies, ameaçadas de extinção, além de implementar ações de educação ambiental na região. O alvo do projeto é proteger esses dois animais, só encontrados na América do Sul, mais especificamente na região pantaneira.</div><div> </div><div style="text-align: justify;"> Dados biológicos da IUCN (International Union for Conservation of Nature) indicam uma população total de ariranhas entre mil e cinco mil exemplares presentes na Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - sendo cerca de 500 indivíduos no Pantanal. Isto representa no mínimo 10% da população total podendo chegar a até 50% da estimativa, presente só no Pantanal. Precisamos considerar estes dados com atenção. São poucos indivíduos, o que só aumenta nossa responsabilidade, explica o coordenador técnico do projeto, o ecólogo Douglas Trent, da SCDC Desenvolvimento Sustentável, parceira da Fundação Darcy Ribeiro para realização do projeto.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> A sede do Pantanal: Ariranhas e Lontras será a cidade de Cáceres, no Mato Grosso. A localização foi estrategicamente analisada, já que lá se encontra a maior evidência desses animais. No entanto, sua abrangência será bem mais ampla, se iniciando no Rio Paraguai, 20 km depois de Porto Conceição e chegando ao ponto sul da Estação Ecológica de Taiamã.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Com relação à educação ambiental, está sendo lançado o programa Conexão com a Natureza: Conhecer para Preservar uma lição de vida, voltado aos moradores, cuja economia é basicamente centrada na pesca e agropecuária. Ele será direcionado às escolas, turistas, pescadores e comunidades locais e realizado por meio de barcos/escola e barco/pesquisa, que se deslocará pelo curso do rio Paraguai, no trecho situado entre a cidade de Cáceres/MT e a Estação Ecológica de Taiamã. A meta é atender diretamente cerca de 11.800 pessoas em dois anos do projeto. O total de beneficiados deve chegar a quase 87 mil habitantes.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O Projeto Pantanal: Ariranhas e Lontras propõe estabelecer uma rede de cooperação, por meio da construção de um espaço ampliado de participação socioambiental, para o qual confluam ações e iniciativas propostas pelos parceiros, gestores e comunidades envolvidas.</div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-26172162758097564212011-02-26T11:40:00.003-08:002011-02-26T11:40:46.547-08:00Pantanal será cenário para caravana de turismo<div id="texto"> Turismo, aventura, consciência ambiental e esporte. Essa é a mistura proposta pela Caravana Binacional Pantaneira 2011, prevista para acontecer pela primeira vez no Brasil em outubro.<br />
Os diretores da Caravana da Bolívia, realizadores do evento há 14 anos, irão apresentar o projeto da Primeira Caravana Binacional Pantaneira 2011 na próxima segunda-feira (28), às 8h, na sala de reuniões da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul.<br />
<strong>Caravana Binacional Pantaneira</strong><br />
Essa ideia surgiu em 1997, na Bolívia, com o nome de Caravana Andino- Amazônica e contou com a participação de oito aventureiros praticantes do motociclismo de duas e quatro rodas, que tinham como objetivo resgatar as belezas turísticas localizadas em lugares distantes e de difícil acesso em território boliviano. O roteiro chamou a atenção e, no ano seguinte, já havia 60 quadriciclistas e motociclistas bolivianos e estrangeiros participando. Destacava-se entre eles um jornalista, editor da revista “4 Wheel ATV Action” e de outras reportagens nacionais.<br />
A participação da imprensa tornou o evento um sucesso internacional, levando os organizadores – chamados atualmente de Caravana Ecoturística ATV Bolívia – a criarem uma logística profissional para o evento, com itens como: alimentação, hospedagem, abastecimento dos veículos, comunicação via satélite, atendimento médico e segurança para todos os participantes.<br />
A primeira Caravana de Turismo e Aventura brasileira, denominada Binacional Pantaneira, acontecerá em outubro de 2011 e já vem com a assinatura e experiência dos empresários da Caravana Andino Amazônica, da Bolívia, realizadora do evento há 14 anos, e contará com participantes de várias nacionalidades.<br />
O itinerário escolhido para a internacionalização da Caravana é a histórica travessia do Pantanal sul-mato-grossense conhecida como “Comitiva”, meio pelo qual os peões pantaneiros retiravam o gado das propriedades rurais alagadas pelas enchentes que, anualmente, invadem este território.<br />
O ponto de partida da Caravana Binacional Pantaneira 2011 – Comitiva Pantaneira será a cidade de Corumbá, fronteira com a Bolívia, seguindo pelo local chamado Lampião Aceso, Estrada Parque, Porto da Manga, Curva do Leque, Passo do Lontra, Nabileque e, saindo das áreas alagadas do Pantanal, seguirá rumo aos caminhos radicais das morrarias e chapadas da Serra de Maracaju, passando pela Aldeia Bodoquena, Bonito e Aquidauana, sempre seguindo por estradas vicinais e trechos radicais, selecionados pela equipe de logística da Caravana. A reta de chegada será a cidade de Campo Grande..<br />
</div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-25121874826312617522011-02-26T11:39:00.000-08:002011-02-26T11:39:03.649-08:00PESCARIA NO PANTANAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-large;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/7nATnbPSdxk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></span></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-62704746376583043622011-02-20T06:56:00.000-08:002011-02-20T06:56:37.250-08:00PANTANAL MARAVILHA DE DEUS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/6PMlUk2-VNM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-44280954269091826672011-02-20T06:54:00.000-08:002011-02-20T06:54:40.422-08:00Fotos do Pantanal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/zMgI1EDN-ZQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-23491635458444491892011-02-20T06:52:00.000-08:002011-02-20T06:52:22.227-08:00Onça Pega Capivara<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/I35CE3ZyGN4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-50677067213263953842011-02-18T05:13:00.000-08:002011-02-18T05:13:51.525-08:00POUSADA PORTAL PARAISO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibWvbC91FLg_yefh32Q3NQX2Gsc0iLAx-FxYruw3NVy_vEykLBk4-Qv2s2APonB1p7IxHc1uKzIAeBSdzjk28g5J9Kfjpfk9WlgosfgtApVynye2HL4dbfbQdwA6bxubAIzJ8DsHhBRV0/s1600/39916med1542849-.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibWvbC91FLg_yefh32Q3NQX2Gsc0iLAx-FxYruw3NVy_vEykLBk4-Qv2s2APonB1p7IxHc1uKzIAeBSdzjk28g5J9Kfjpfk9WlgosfgtApVynye2HL4dbfbQdwA6bxubAIzJ8DsHhBRV0/s1600/39916med1542849-.jpg" /></a></div>A Pousada Portal Paraíso funciona em uma fazenda ativa com criação de bovinos, eqüinos e bubalinos, sendo que alguns apartamentos foram adaptados na própria estrutura da casa existente, outros são construções mais recentes assim como o restaurante. Não estamos voltados para a pesca, mas efetuamos um dia de pescaria esportiva para que os hospedes possam desfrutar do famoso caldo de piranhas do Pantanal no final da tarde, tendo o prazer de saber que foram eles que fisgaram os peixes.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-12574112381126296872011-02-18T05:12:00.000-08:002011-02-18T05:12:06.100-08:00BARCO HOTEL BONANÇA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuCz6z7r3rP_Be_C9Z0SjXoJZjO5NKISwOJuft1vvMCqAHsHRZlDyOLDKYC9rEX1tTcaYiyfjLmAD38FWqn_ihLCx1fBWMDb6nDVX0-pPFMN70_eBB-Hfu7w-8TEeaWruf6EJmRDu_fWc/s1600/39795med2567741-.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuCz6z7r3rP_Be_C9Z0SjXoJZjO5NKISwOJuft1vvMCqAHsHRZlDyOLDKYC9rEX1tTcaYiyfjLmAD38FWqn_ihLCx1fBWMDb6nDVX0-pPFMN70_eBB-Hfu7w-8TEeaWruf6EJmRDu_fWc/s1600/39795med2567741-.jpg" /></a></div>Para o seu passeio ou pescaria, o Barco Hotel Bonança dispõe da seguinte estrutura para 16 pessoas: 4 camarotes com ar-condicionado (suítes); Chuveiros elétricos (suítes); Salão e refeitório com TV de 29 polegadas, vídeo, som e antena parabólica, equipado com ar-condicionado de 60.000 BTUs; Cozinha completa; Deck solarium com ducha, churrasqueira e som; 7 banheiros (incluídos os dos camarotes); Sistema de rádio integrado à telefonia nacional; 2 grupos geradores; Sistema de tratamento de água; Geladeiras; 4 freezers; Máquina de gelo; 8 barcos de 6 metros, com bancos giratórios e motores de 15 HPs, caixa térmica, piloteiros e iscas.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-70444435658794984522011-02-18T05:10:00.000-08:002011-02-18T05:10:44.457-08:00BARCO VITÓRIA RÉGIABARCO VITÓRIA RÉGIA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYtjeYrM9ErlrP8635m0N4wEmG9-hMI1CMsmEuHg-lA4oN-yI3Nb0vTYk6w1Anx2H2F-WG1VhTDnDAyKholoNyq6-5LjGdJDH_V9xnV35tECxmpffG4x-uyJ55rGZY2ZC9SyIptjpNCHs/s1600/48107med3481779-ancorados-na-praia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYtjeYrM9ErlrP8635m0N4wEmG9-hMI1CMsmEuHg-lA4oN-yI3Nb0vTYk6w1Anx2H2F-WG1VhTDnDAyKholoNyq6-5LjGdJDH_V9xnV35tECxmpffG4x-uyJ55rGZY2ZC9SyIptjpNCHs/s1600/48107med3481779-ancorados-na-praia.jpg" /></a>OLA, Amigos pescadores e amantes da natureza! A temporada de Pescaria no Pantanal 2010 esta chegando ao fim no começo de Novembro, mas nós do Barco Vitória Régia estaremos realizando passeios eco turísticos, confraternizações de empresas, safáris fotográficos, eventos para toda a família e amigos. Diárias A Partir de R$ 180,00 por pessoa e Crianças até 5 anos pagam R$ 90,00 Incluso no Pacote: (2ou mais dias) Tripulação, Café da Manhã, Almoço, jantar e churrasco Incluso no Pacote: (1 dia) Tripulação, Café da Manhã e Almoço. Bebidas Pagos a parte: (nos dois pacotes) Cerveja, Água e Refrigerante. CONTATOS: (65) 9967-4493 / 8452-0546 E-MAIL: bhvitoriaregia@yahoo.com.brAdashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-29795681619797942972011-02-18T05:07:00.000-08:002011-02-18T05:07:53.970-08:00Barco Hotel Pegasus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghfd91r4DMo8lOx7dVUpmoUO4jQqGP146yr6b4fESsJx5MrV7sYSBORHwgBCB_20gZd6Jp5CFHzmEHpZj5joJP_Kwsp8lErJzMbPlVZTUMzIGd0DZfBntPriSUkl_n6BgvdZ2MF7wYzz0/s1600/41083med8971035-ancorado-em-caceres-mt.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghfd91r4DMo8lOx7dVUpmoUO4jQqGP146yr6b4fESsJx5MrV7sYSBORHwgBCB_20gZd6Jp5CFHzmEHpZj5joJP_Kwsp8lErJzMbPlVZTUMzIGd0DZfBntPriSUkl_n6BgvdZ2MF7wYzz0/s1600/41083med8971035-ancorado-em-caceres-mt.jpg" /></a></div>Nos estamos com o Barco Hotel Pegasus ancorado no Rio Paraguai - Caceres MT , barco equipado com 10 camarotes com 4 camas de solteiro , podendo ser transformada em cama de casal, todos com Ar Split individual, Salas de refeições e jogos, Deckamplo oferecendo uma total visão para obtenção de ótimas imagens,focagem de animais, cozinha, tradicional,lanches, bebidas,iscas, piloteiros. Temos 10 Barcos com motores 25 HP ,oferecemos roteiros, saídas de Cáceres MT a Corumbá MS ou até próximo a Reserva Taiamã , para ótima Pescaria e Passeio. Acomodações para até 40 pessoas, estaremos com um pacote especial para o perfil de seu grupo. consulte-nos.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3705330452692961128.post-1887532049205795792011-02-18T05:05:00.000-08:002011-02-18T05:05:53.300-08:00BARCO HOTEL VITORIA REGIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt1IJVLD__eNDRJGl7DB3xzGX7WyvuRVvjwMv5choK2vNtKRv55ze5attZOsElAOhHatfsDPZP__lqFAhJQkna1-WDwkwWaSOoR5SRUklrkvGYSHdsQZNVqLds2eynU-YHMl07o7JG7jU/s1600/41152med8547676-conforto-e-seguranca.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt1IJVLD__eNDRJGl7DB3xzGX7WyvuRVvjwMv5choK2vNtKRv55ze5attZOsElAOhHatfsDPZP__lqFAhJQkna1-WDwkwWaSOoR5SRUklrkvGYSHdsQZNVqLds2eynU-YHMl07o7JG7jU/s1600/41152med8547676-conforto-e-seguranca.jpg" /></a>Capacidade para 12 pessoas Nossa Estrutura 6 Camarotes TODOS CLIMATIZADOS Ampla cozinha Americana Grande Salão para refeições, bar e sala de TV, com antena parabolica, DVD, com um otimo sistema de som. Deck Solarium com, muito espaço coberto para amexnizar o calor e uma area especial para os tradicionais banhos de sol, com duchas e cadeiras de sol. 2 Banheiros sociais Tripulação muito bem treinada para melhor de atende - los.Adashttp://www.blogger.com/profile/04745165811228641699noreply@blogger.com0